O projeto de lei de autoria da prefeita Márcia Rosa de Mendonça Silva (PT), que concede abono salarial de R$ 300 aos servidores públicos ativos, inativos e pensionistas foi aprovado pelos vereadores em primeira e segunda votação, durante duas sessões extraordinárias, realizadas nesta sexta-feira.
Em razão de falha técnica na elaboração do projeto, o presidente do Legislativo, vereador José Roberto Azzoline Soares, Alemão (PSB), precisou interromper a sessão. “A prefeita não especificou quando seriam feitos os pagamentos das três parcelas. Somente após essa correção, garantindo o pagamento a partir do mês de janeiro e as demais nos meses subseqüentes é que retomamos a votação do projeto”, explicou.
Vários vereadores lembraram que a política de abono salarial não é ideal para a categoria e disseram esperar que a prefeita Márcia Rosa (PT), encaminhe projeto de reestruturação, com percentual de aumento real que possa ser incorporado aos vencimentos dos funcionários. A situação dos servidores com defasagem salarial foi relatada pela vereadora Nega Pieruzi (PT), que leu, em plenário, o pronunciamento da própria prefeita que, enquanto vereadora, combatia a concessão de abonos. “Tanto a prefeita quanto seu vice, Arlindo Fagundes, são servidores públicos e conhecem bem a realidade da classe”, salientou.
Bancada reduzida
A primeira sessão do ano aconteceu com o quadro incompleto de vereadores, já que Adeildo Heliodoro dos Santos (Dinho), da bancada do Partido dos Trabalhadores, assumiu a Secretaria de Finanças do governo Márcia Rosa. Ele pediu licença do cargo de vereador com base no artigo 26 da Lei Orgânica Municipal e deverá ser substituído pelo primeiro suplente, Wagner Moura, eleito com 1542 votos e atual secretário de obras do governo municipal. A posse do ex-vereador está marcada para segunda-feira, dia 12, às 15 horas no gabinete do presidente da Câmara.
Em razão de falha técnica na elaboração do projeto, o presidente do Legislativo, vereador José Roberto Azzoline Soares, Alemão (PSB), precisou interromper a sessão. “A prefeita não especificou quando seriam feitos os pagamentos das três parcelas. Somente após essa correção, garantindo o pagamento a partir do mês de janeiro e as demais nos meses subseqüentes é que retomamos a votação do projeto”, explicou.
Vários vereadores lembraram que a política de abono salarial não é ideal para a categoria e disseram esperar que a prefeita Márcia Rosa (PT), encaminhe projeto de reestruturação, com percentual de aumento real que possa ser incorporado aos vencimentos dos funcionários. A situação dos servidores com defasagem salarial foi relatada pela vereadora Nega Pieruzi (PT), que leu, em plenário, o pronunciamento da própria prefeita que, enquanto vereadora, combatia a concessão de abonos. “Tanto a prefeita quanto seu vice, Arlindo Fagundes, são servidores públicos e conhecem bem a realidade da classe”, salientou.
Bancada reduzida
A primeira sessão do ano aconteceu com o quadro incompleto de vereadores, já que Adeildo Heliodoro dos Santos (Dinho), da bancada do Partido dos Trabalhadores, assumiu a Secretaria de Finanças do governo Márcia Rosa. Ele pediu licença do cargo de vereador com base no artigo 26 da Lei Orgânica Municipal e deverá ser substituído pelo primeiro suplente, Wagner Moura, eleito com 1542 votos e atual secretário de obras do governo municipal. A posse do ex-vereador está marcada para segunda-feira, dia 12, às 15 horas no gabinete do presidente da Câmara.
Nenhum comentário:
Postar um comentário